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INPI ensina propriedade intelectual para crianças no Rio

08/06/2001

Propriedade Intelectual para crianças? É isto mesmo. Em parceria com o Colégio de Aplicação (CAP) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro (Redec) levam o tema para dentro das salas de aula de primeiro e segundo graus, permitindo que crianças e jovens descubram o que é uma patente e qual a sua importância para o desenvolvimento de novos produtos.

Projeto - Pioneiro no Brasil, o projeto foi batizado com o nome de “Inventiva Júnior” e deve ser estendido a outras escolas da rede pública. A idéia é investir em novas gerações, estimulando a criatividade dos alunos por meio do conhecimento da história das nossas invenções e inventores.

Uma visita de alunos do CAP à exposição "500 Anos de Inventiva", no final de abril, foi a primeira atividade do projeto. Na mostra, as crianças puderam conhecer inventos que marcaram nossa história e, orientados por monitores, "brincar" de pequenos cientistas, realizando inúmeras experiências.

A viagem ao mundo das invenções continua em junho, com visitas a laboratórios e centros de pesquisa. A partir daí, os alunos passarão a dar os primeiros passos no campo da propriedade intelectual, descobrindo a importância da proteção aos investimentos em pesquisa tecnológica.

Para entender melhor como a patente protege um invento e garante os direitos do inventor, as crianças ouvirão palestras e conhecerão de perto o trabalho realizado no Instituto: verão os examinadores de patentes em ação e conhecerão o banco de dados da instituição, um dos maiores da América Latina, com 20 milhões de patentes. Diante desta montanha de documentos, descobrirão que se trata de um tesouro, pois além de descrever em detalhes as invenções, podem ser livremente pesquisadas para a produção de novos inventos.

De acordo com o presidente do INPI, José Graça Aranha, a iniciativa faz parte da política do Instituto de disseminação da cultura da propriedade industrial. "Levando para dentro das salas de aula de primeiro e segundo graus discussões em torno da atividade inventiva e da importância de proteger seus resultados, o INPI está investindo em novas gerações", afirmou José Graça Aranha.

http://www.comexresponde.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=1¬icia=3711