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Brasil vai enfrentar as barreiras protecionistas, avisa Sergio Amaral

01/11/2001

BRASÍLIA – 01/11

As exportações brasileiras estão sofrendo “um forte impacto” das barreiras protecionistas impostas pelos países ricos. O Brasil está disposto e vai enfrentar esse problema, afirmou hoje, em Nova Iorque, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Sérgio Amaral, durante café da manhã com empresários. Estavam presentes 20 integrantes do Council of America. À tarde, Amaral, acompanhado de uma comitiva de empresários brasileiros, embarcou para Tóquio, com a missão de abrir o mercado japonês para os produtos brasileiros. Amaral quer ainda atrair mais investimentos para o Brasil.

Em Nova Iorque, o ministro do Desenvolvimento lançou, no final da tarde de ontem, o programa de promoção das exportações. O evento contou com a presença de 21 grandes empresas e entidades brasileiras e americanas, como a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), Associação Brasileira da Indústria de Móveis (Abimóvel), Abicalçados (Associação Brasileira da Indústria de Calçados) e a associação das empresas do ramo de produtos de higiene (Abipec). Entre as empresas privadas, destacam-se a Varig e os bancos Bradesco, Itaú, Safra, Santander, Banco do Brasil e Bilbao Biscaya.

O embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Rubens Barbosa, já determinou o treinamento dos funcionários para atender aos exportadores. Inicialmente, o serviço de apoio aos exportadores brasileiros ficará sediado em Washington. “O que se espera é que agora consigamos montar uma equipe de apoio ao exportador”, explicou Sergio Amaral.

Estudos do Ministério do Desenvolvimento, demonstram que os Estados Unidos têm um mercado potencial para alimentos, frutas, cafés especiais, cachaça, carnes, calçados, couros, móveis, têxteis, confecções, cosméticos, cerâmica, autopeças e máquinas produzidos no Brasil. Estes produtos têm competitividade em preço e qualidade com os dos Estados Unidos. Além disso, há potencial para a venda nos Estados Unidos de pacotes turísticos, porque há grande interesse dos americanos em visitar o Brasil.

http://www.comexresponde.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=1¬icia=3839